12 de junho de 2010

Ab aliquo


Pras asas do teu querer
Meus pés podem até tropeçar,
Minhas mãos já sabem se perder
Onde o teu peito começar.

As curvas querem ceder
Ao que não deves mencionar.
Os lábios sedem ao calor
E os poros a me denunciar.

Se findas o início na dor,
Meus olhos almejam encontrar
Um dia, uma razão, um temor.

Ausência, marcada de ardor,
Saudade que logo escapará,
Assim que o calor retornar.

4 comentários:

Léo disse...

pago pau mermo ae

Luciana Fahar disse...

Você me enche de orhulho neguinha, ainda lembro com perfeição dos seus textos quando a gente tava na sexta série lembra que você ganhava os concursos de redaçao?! Muito bonito neguinha beijinhos bye bye

Aninha disse...

Uuuuuiii!!!
amei!! =)
como sempre... hehehehe

Nêga!!! disse...

Léeeeeeeeooo...thanks :D

Lu: Brigadaaaaaa, lembroo demaissss, foi um tempo tão fofo :D

Aninha: ebaaa, thanks :D