13 de setembro de 2010

Non.


Não sei viver pela metade,
Não dá, não consigo ter apenas gotas do que já me afogou.

4 comentários:

Kézia disse...

Você é estranha...
Sua extremidade é sempre muito.

Já parou para pensar que o nada também é um extremo?

Se não consegue viver com o pouco e não tem o muito, pense na radicalidade do nada.

Pontos de vistas são importantes e existem vários ;)

Saudade de você!

=**

Anônimo disse...

O inteiro do que se quer é sempre metade, o inteiro da vida é sempre metade... somos seres incompletos, pela metade...
O amor não é amor se não houver o outro, a outra metade... o amor nasce da metade chamada necessidade... O que queremos é viver a inteira metade que somos... finitos, limitados, circunscritos em nós mesmos... nos tornamos inteiros quando experimentamos a verdade crua do inteiro difícil em trabalhar, juntar, assomar com coragem, com o outro metade... Aí viveremos o infinito, o abraço infinito, o beijo infinito, a vida infinita, somada, evoluida, completa...

ESTAMOS PELA METADE... METADE VIVIDA COM INTENSIDADE E DOR... É A DOR DA METADE... QUE FAZ PARTE DE NÓS... E QUE NÓS NUNCA SABEREMOS VIVÊ-LA, SOZINHOS NÃO...!

P.s: Estava apenas pensando sobre isto, ó Nega...

Abraços!

Aninha disse...

Neguinha... doses homeopáticas as vezes fazem bem!! =)

Nêga!!! disse...

Kézia: Amiga, o nada nem pode ser cogitado, tá complexo ! :D

WALLI: Tá ruim demaos ser metade, não sei se dou conta, tá apertando meu crânio tal ideia .

Aninha: Odeio HOMEOPATIA !