19 de julho de 2010

A Limine


As vezes o inesperado acontece pra fazer a gente lembrar que independente de nossas convicções, o que permanece é o que está intimamente ligado aos nossos desejos reais.Falei grego?
Beleza, vou reelaborar o que quero lhes dizer,não adianta tentar agradar aos outros, claro que vocês não precisam ser tão diretos e as vezes grosseiros como eu, pra deixar tudo bem claro e consiso, mas uma dose grande de transparência costuma minimizar o efeito de qualquer reação mal entendida ou de uma situação mal resolvida.Uma das coisas que se deve saber quando se escreve sobre o que sente, é que mais cedo ou mais tarde as pessoas que te lêem começam a fazer parte disto e obviamente a curiosidade das mesmas é uma linha gradativa.Continua grego? ótimo! Nem sempre escrever o que se espera, resolve as indagações intrísecas ao escritor. É um processo dolorido e fadigante, entusiasmante e prazeroso, mas não se engane leitor, nada aqui ocorreu por mero acaso ou alegoria de estilo, e até mesmo minhas redundâncias tem propósito e definição, no momento servem pra que você desvie suas certezas do irremediável percebido há semanas,contido na tinta fantasiosa desta tela,no falar paciente e cotidiano, nos niks, nas apresentações, até no que eu achava que não, é... eu continuo sim apaixonada.

3 comentários:

Diego disse...

mente mal a beça hahuahuahauhauah du-vi-do!

Jô disse...

ta muito desatualizado.... ela ama, e tem nome!

Nêga!!! disse...

Diego: nao era mentira.

Jô: é... tem :D